Bahia faz jogo da superação em Pituaçu
O Bahia volta na noite desta quarta-feira (8) a Pituaçu determinado em colocar na prática, transformar em realidade o “Projeto seis pontos”, aproveitar o crescimento do time garantido pelo técnico Caio Júnior, e ganhar em casa seus dois próximos jogos pela Série A do Campeonato Brasileiro.
Só existe uma opção para o tricolor baiano contra a Portuguesa de Desportos: vencer, vencer, ou vencer.
Vencer hoje a Portuguesa de Desportos, e domingo o Cruzeiro de Minas Gerais é tudo o que o Bahia precisa para isolar a má fase, deixar lá atrás o péssimo percentual de 28.6% nos 14 jogos que disputou até agora pela 1ª Divisão do Brasileiro.
Numa combinação de resultados, de outros jogos, o tricolor baiano, com mais seis pontos, chegando aos 18, pula para ficar entre os 10 melhores da Série A, posição que hoje é ocupada pelo todo poderoso Corinthians, campeão da Taça Libertadores da América.
O Bahia tem que superar seus problemas internos, os desfalques e a falta de mais jogadores melhor qualificados para dar ao técnico Caio Júnior a opção de armar uma equipe mais competitiva, de força, de futebol superior ao que tem jogado.
Ainda sem Souza, suspenso pelo STJD da CBF, o Bahia fica sem Mancini contra a Portuguesa, expulso contra o Grêmio, mas tem a volta do seu melhor jogador na conquista do título do Campeonato Baiano, o atacante Gabriel, recuperado de uma lesão muscular que lhe afastou dos últimos seis jogos do tricolor, incluindo aí a derrota de 2 a 0 para o São Paulo pela Sul-Americana.
Gabriel fez sua última partida contra o Flamengo, na derrota de 2 a 1 em Pituaçu, dia 15 de julho, fora dos últimos jogos devido à um estiramento na coxa direita, disse que ainda vai conversar com a comissão técnica sobre sua participação, alertou que é preciso cuidado com a Portuguesa, mas que o apoio da torcida tricolor é decisivo nos momentos mais difíceis.
“O time da Portuguesa é perigoso. Conseguimos sair com a classificação aqui na Copa do Brasil, mas Campeonato Brasileiro é diferente. Encarar a Portuguesa com seriedade pois não tem time besta na Série A. E a torcida do Bahia é fantástica. Pode estar mal ou bem, sempre comparece e com certeza vai nos apoiar”, disse o atacante Gabriel.
Só existe uma opção para o tricolor baiano contra a Portuguesa de Desportos: vencer, vencer, ou vencer.
Vencer hoje a Portuguesa de Desportos, e domingo o Cruzeiro de Minas Gerais é tudo o que o Bahia precisa para isolar a má fase, deixar lá atrás o péssimo percentual de 28.6% nos 14 jogos que disputou até agora pela 1ª Divisão do Brasileiro.
Numa combinação de resultados, de outros jogos, o tricolor baiano, com mais seis pontos, chegando aos 18, pula para ficar entre os 10 melhores da Série A, posição que hoje é ocupada pelo todo poderoso Corinthians, campeão da Taça Libertadores da América.
O Bahia tem que superar seus problemas internos, os desfalques e a falta de mais jogadores melhor qualificados para dar ao técnico Caio Júnior a opção de armar uma equipe mais competitiva, de força, de futebol superior ao que tem jogado.
Ainda sem Souza, suspenso pelo STJD da CBF, o Bahia fica sem Mancini contra a Portuguesa, expulso contra o Grêmio, mas tem a volta do seu melhor jogador na conquista do título do Campeonato Baiano, o atacante Gabriel, recuperado de uma lesão muscular que lhe afastou dos últimos seis jogos do tricolor, incluindo aí a derrota de 2 a 0 para o São Paulo pela Sul-Americana.
Gabriel fez sua última partida contra o Flamengo, na derrota de 2 a 1 em Pituaçu, dia 15 de julho, fora dos últimos jogos devido à um estiramento na coxa direita, disse que ainda vai conversar com a comissão técnica sobre sua participação, alertou que é preciso cuidado com a Portuguesa, mas que o apoio da torcida tricolor é decisivo nos momentos mais difíceis.
“O time da Portuguesa é perigoso. Conseguimos sair com a classificação aqui na Copa do Brasil, mas Campeonato Brasileiro é diferente. Encarar a Portuguesa com seriedade pois não tem time besta na Série A. E a torcida do Bahia é fantástica. Pode estar mal ou bem, sempre comparece e com certeza vai nos apoiar”, disse o atacante Gabriel.
Sai um e entram dois no Vitória
A diretoria do Vitória confirmou na noite de ontem a rescisão de contrato do goleiro Renan, reserva de Deola. O pedido partiu do próprio atleta, que está de transferência para o futebol português.
O último jogo do arqueiro com a camisa rubro-negro aconteceu no dia 23 de junho, na derrota por 4 x 3 para o Goiás, no Serra Dourada.
Em contraponto, os novos contratados do Vitória, Gilson e Fernando Bob, foram apresentados na tarde de ontem na Toca do Leão. Os jogadores já treinaram sob comando de Paulo César Carpegiani.
Bronca de Carpegiani
Exigente e sem meias palavras, o técnico do Vitória, Paulo César Carpegiani, ainda não digeriu a derrota em casa para o Bragantino, sexta-feira, na Toca do Leão, fazendo severas críticas ao grupo, que faltou competência para ganhar o jogo.
Nessa terça-feira (7), na reapresentação do grupo no CT da Toca do Leão, o treinador surpreendeu com a entrada de Willie no lugar de Marquinhos, durante o primeiro treino tático da semana visando o jogo de sábado, contra o América Mineiro, no Estádio Independência, em Belo Horizonte.
Willie tem 18 anos, é tido como um atacante de “beirada”, joga fácil pelas extremas, é artilheiro e foi o herói da conquista do título do Campeonato Baiano de Júniores, Sub-20, marcando o gol da vitória no clássico Ba-Vi.
Ele já teve alguns minutos de chance com Carpegiani, no jogo contra o Atlético Paranaense, em Curitiba, e acertou uma bola na trave.
O jogo de sábado (11/08) também deverá ter as estreias de Gílson, na lateral-esquerda, e William no ataque, barrando Marcelo Nicácio.
O último jogo do arqueiro com a camisa rubro-negro aconteceu no dia 23 de junho, na derrota por 4 x 3 para o Goiás, no Serra Dourada.
Em contraponto, os novos contratados do Vitória, Gilson e Fernando Bob, foram apresentados na tarde de ontem na Toca do Leão. Os jogadores já treinaram sob comando de Paulo César Carpegiani.
Bronca de Carpegiani
Exigente e sem meias palavras, o técnico do Vitória, Paulo César Carpegiani, ainda não digeriu a derrota em casa para o Bragantino, sexta-feira, na Toca do Leão, fazendo severas críticas ao grupo, que faltou competência para ganhar o jogo.
Nessa terça-feira (7), na reapresentação do grupo no CT da Toca do Leão, o treinador surpreendeu com a entrada de Willie no lugar de Marquinhos, durante o primeiro treino tático da semana visando o jogo de sábado, contra o América Mineiro, no Estádio Independência, em Belo Horizonte.
Willie tem 18 anos, é tido como um atacante de “beirada”, joga fácil pelas extremas, é artilheiro e foi o herói da conquista do título do Campeonato Baiano de Júniores, Sub-20, marcando o gol da vitória no clássico Ba-Vi.
Ele já teve alguns minutos de chance com Carpegiani, no jogo contra o Atlético Paranaense, em Curitiba, e acertou uma bola na trave.
O jogo de sábado (11/08) também deverá ter as estreias de Gílson, na lateral-esquerda, e William no ataque, barrando Marcelo Nicácio.
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